A EXISTÊNCIA DO CONTROLE

De fato, alguns conceitos que supomos ter, vão em desacordo com nossos pensamentos.

Muitas fatos surgem em nossa vida, apesar de não querer fazer, pois ninguém foge ao destino.

Muitas coisas ocorrem de maneira contrária aos nossos critérios de imersão na vida.

O controle que supúnhamos ter a quase tudo, cai em contrariedade.

Não podemos planejar absolutamente nada dentro das leis do universo, a não ser deixar acontecer. O controle parece escorrer entre nossos dedos. Os fatos contraditórios vem para nos provar que não somos donos de nada, nem mesmos os nossos atos e pensamentos mais profundos somos capazes de controlar.

Dentro de tudo isso, é importante analisar a ordem dos fatos, deixar o tempo nos mostrar como devem ser as coisas e a evolução de uma vida.

Contrariedades ou não, tudo ocorre da maneira que prove que existir não é nada fácil. Um complexo enlace de emoções muda tudo ao redor, os nossos pensamentos e o modo que tínhamos de viver se altera em um segundo.

Enigma ou não, é a mais pura verdade, as questões oriundas da alma tomam conta de tudo e nos transformam com a ajuda de alguém.

Suposições começam a mudar nossa ordem de prioridades na vida e os nossos preconceitos vão por água a baixo.

Há inúmeras variantes de suposições que rendem e nos surpreendem, tomando conta de tudo, inclusive de nossa filosofia de vida quanto ao que é certo ou errado, ao modo de agir e pensar que ainda pode estar correlacionado com nossas vidas.

Cada segundo passa a se manifestar diferente em relação ao anterior, e uma emulsão de emoções se tornam contraditórias nesse pequeno intervalo de tempo.

Parado ou girando com o universo de Deus, está a existência. Podemos pensar em um modo de subsistir dentro do complexo de ambiguidades que se formam.

Diante de algumas conclusões estabelecidas, é difícil compararmos um único padrão de existência, um conjunto de ações que afetam os outros em uma conexão sem fim, e se essas conexões demostram a amplitude da ação em que tomam parte.

Concluímos então que nada, por mais satisfatório que possa ser, não possa ser mudado.

Uma vida é perfeita enquanto não aparece nenhum fator que demostra outras possibilidades de existência e que, sem experimentarmos uma nova nuance de emoções que ainda não foram expostas, as contradições e a desilusão surgem, trocando a serenidade por turbulentas vibrações que afetam tudo.

As condições da existência tendem a novos fatos. O que era normal torna-se um fato do passado próximo, e novos conceitos do amor e da felicidade tornam-se aparentes.

Uma nova fórmula aparece diante dos olhos, modificando seu padrão e o conceito de existência, e passamos a conviver sem atribuir rótulos certos.

Existem atos errôneos ou não, que dependem do momento de cada ser, onde cada um prescrever sua própria receita de felicidade, mesmo que momentânea.

Pontos insignificantes tornam-se de vital importância e fatores grandiosos desaparecem no tempo.

Contradição ou apenas a verdade pura da existência, mas que é impossível comparar a razão absoluta de cada ser. Nada pode ser medido, comparado ou colocado em uma fórmula precisa matemática. Notoriamente é preciso concluir que nada é para sempre ou definitivamente correto. A filosofia pode conter alguns parâmetros de comparação, mas não são absolutos.

Novas abordagens são necessárias as diferentes conclusões. Deus está presente em todos os atos e tudo está contido em um pacote de emoções a ser aberto diante dos olhos, para ser admirado e colocado em prática.

Absolutamente é necessário a prática para uma conclusão analítica. Perplexo, ainda não conhecemos quase nada em termos da compreensão de qualquer existência.

Existe sempre uma supremacia em relação a ciência e o amor. Todo e qualquer equívoco pode ser transformado em atos de certeza.

Quanto tempo é necessário para uma transformação, não é possível prescindir, pois o tempo é relativo. Em uma simples percepção podem ocorrer diversas conexões diferentes e convergentes em suas diretivas emocionais.

É essa a relatividade de tempo espaço que atua em cada ser.

Temos que averiguar para que lado devemos prosseguir e o que devemos admitir ser prioritário para nós no determinado momento da existência.

Cria-se um paradoxo mais atuante e mais eficaz na escalada das conexões de uma vida.

Por isso, é preciso coexistir plenamente e admitir todas as nuances emocionais da existência.