Sentir o corpo fraquejar, ou a mente ficar obstruída pelos pensamentos inférteis de uma jornada.
O que é ser feliz perante as intranquilidades suas ou dos seus à sua volta?
Criar um novo sol reluzente, forjar novas esperanças ou esperar que a vida lhe mostre um novo caminho a seguir, mesmo diante da intempestividade que o espera.
Diante de você está o sol, mas carregado de amargura da transição.
Pudera, esconder-se debaixo de algum pensamento que poderia transpor para o papel e mudar o modo de ser, necessitando abrir uma relação de compreensão diferente de alguns versos que correm no teu pensamento absoluto.
Incrédulo é aquele ser que atribui os seus pensamentos a outras mentes, as suas façanhas aos fatos e acontecimentos que passaram.
O intuito da relação tempo, espaço e realidade se contradizem algumas vezes diante dos fatos, e a corrida da intransigência comportamental atinge o teu pensamento como uma relação que pretende transformar, criar e mudar a existência.
A maré dos seus pensamentos vai e vem diante das posições da lua, da tua alma cativa dentro do universo da vida.
Só uma conclusão pode e deve ser abordada pela tua espiritualidade diante da fraqueza do teu ser, ou seja, completa a razão e a absorve, mesmo com o corpo debilitado. Uma relação que causa uma chuva de pensamentos e que norteiam a tua alma incompleta de toda sabedoria divina.
Por isso, tal relação diverge entre o teu espírito e o teu puro pensamento.
A complexidade é fatal e se torna inseparável no teu viver imediato a qualquer razão que possa existir. Uma situação que intimida uma vida diante da razão do ímpeto da visão aguçada que pode habitar o teu ser, com consequências a qualquer vida a tua volta para alcançar uma felicidade.
A felicidade bate, as vezes, as portas da razão querendo entrar e tornar-se parte da incompleta razão de pensar e criar. Os sentimentos abrem a porta de qualquer coração que habita ou que se pressente em momentos de vicissitudes, de incompreensões, mesmo na sabedoria que consta nas tuas façanhas.
Presente e oriunda, mesmo diante da tua percepção, não atinge a profundidade do teu ser, mesmo no momento certo de contemplar o luar que movimenta as marés dos teus pensamentos.
Uma percepção diferente o atinge naquele momento, ou apenas transforma sua decisão momentânea de esclarecer um fato que persiste em existir, mesmo em meios as brumas do teu inconsciente.
Esticar e dar as mãos na passagem do vale pode ser a única e última tentativa de viver e transformar uma realidade inerte a qualquer razão, mesmo no difícil tempo de amargura e da separação momentânea.
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