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Afirmas que o progresso, exprimindo felicidade e aprimoramento, e o porto a que te destinas,
no mar da experiência terrestre, mas, se cultivas sinceridade e decisão contigo mesmo,
abraça o trabalho e a prece, como sendo a embarcação e a bus sula do caminho.
Rochedos de incompreensão escondem-se, traiçoeiros sob a crista das ondas, ameaçandote
a rota.
No entanto, ora e serve;
A prece ilumina.
O trabalho liberta.
Monstros do precipício surgem a tona inclinado-nos a perturbação e ao socorro.
Contudo, ora e serve;
A prece guia.
O trabalho defende.
Tempestades de aflição aparecem de chofer, vergastando-te o refugio.
Entretanto, ora e serve;
A prece reanima.
O trabalho restaura.
Companheiros queridos que te suavizam as agruras da marcha desembarcam nas ilhas de
enganoso descanso, deixando-te as mãos sob multiplicados encargos.
Todavia ora e serve;
A prece consola.
O trabalho sustenta.
Em todos os problemas e circunstancias que te pareçam superar o quadro das próprias
forcas, ora e serve.
A prece e silencio que inspira.
O trabalho e atividade que aperfeiçoa.
O viajor mais importante da Terra também passou pelo oceano de suor e de lagrimas,
orando e servindo. Tão escabrosa Lhe foi a peregrinação entre os homens, que não sobrou
amigo algum para compartilhar-Lhe espontaneamente os júbilos da chegada pelo escaler em
forma de cruz.
Tão alto, porém, acendeu Ele a flama da prece, que pode compreender e desculpar os
próprios algozes, e tão devotadamente se consagrou ao trabalho, que conseguiu vencer os
abismos da morte e voltar aos braços dos amigos vacilantes, como a repetir-lhes em regozijo
e vitória:
- Tende bom animo! Eu estou aqui!
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