Moléculas que surgem das águas, sobem para a atmosfera reinante, mostrando uma forma de vida que expande a capacidade gestadora, levando a critérios desenvolvidos pela ciência, confundindo-a o tempo todo, fazendo-a pesquisar cada vez mais, aguçando a especularidade da existência de Deus. A sintomatologia de cada aspecto traz uma conclusão fora das conformidades exauridas pela ciência, cujo olhar ainda se enrijece-se perante a um Criador que a tudo responde, se assim fosse colocado na pauta elucidativa da presente atuação da mesma. Conclusões vagas, faltando uma lógica profunda, desde que o Criador estivesse como o único responsável pela mirabolante manobra criadora, com tantas formas infinitas, assim teriam a verdadeira resposta perante aos critérios que buscam, sem um fundamento concreto, partindo pelo ponto que tudo originou-se de uma simples explosão ao acaso. Observar a transformação das espécies, conforme a teoria darwiniana, já é um fato conclusivo para a atual ciência dar-se como vencida e assumir a existência de uma superioridade capaz de ensinar que um milímetro dentro de um átomo modifica-se a sua rota, evoluindo sempre. As formas se modificam, enchem-se de uma variedade de junções, atingindo picos elevados, fazendo com que o aspecto da forma altere, pois as misturas acabam se tornando uma potência cada vez maior, descobrindo que a capacidade de cada ser altera-se, dando a cada um opções de fazer ou alterar padrões, seguindo um caminho renovado dentro da marcha do Senhor Criador. Evoluir significa somar, mas para isso necessário a aceitação de marchar de uma nova forma, não resistindo as aspectos novos que são submetidos, pois essa nova função chega trazendo o resultado de toda a bagagem que já compreenderam, mudando a rota para atingir patamares de existências superiores ao que vivem na atualidade. A questão é única, ou seja, aceitar e não resistir, pois o Criador não cria nada para ficar estagnado nas esferas infinitas de toda a criação. 192 Voltar o olhar para a rota que chamam de passado, faz com que observamos que a aderência de todas as vivências são presentes na esfera atual, ou seja, a humanidade traz o seu passado no seu presente, somando os resultados de todas as vidas com um único objetivo, aderir experiências e concluir cada gestação com créditos que a levará a reta final do fim do vale, partindo para um ponto inicial propicio a regeneração.
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