Desenhar uma história, nem sempre é prazerosa, pois depende muito da faixa ou nível de consciência que o ser se encontra.
Argumentos que marcam ocorrências nem sempre são alvo de atenção, pois por mais que se queria chegar a um ponto final, sempre estamos no começo de algo. Eis o segredo do tempo.
Traçar pequenos pontos na história de cada irmão, está fora de questão, devido estar sempre no início de algo que tem nas suas mãos, mudando a sua trajetória, a cada escolha que faz, percorrendo os vários níveis de faixas vibratórias, onde todas elas existem para o bem estar daquele que nela irá habitar.
Em um pequeno ângulo de um determinado orbe, várias linhas cruzam o mesmo espaço, porém em tempos diferentes, devido ao nível de consciência que cada uma delas carrega, fazendo lembrar que por mais estranho que aparente, unidos, todos os seres caminham juntos e, onde existe uma guerra, devastando um lugar, em faixa paralela, desenvolve o reflorestamento de uma mata, preenchendo com flores e um brilho intenso, cruzando as linhas para que não desmonte a geometria do referido planeta.
Tudo caminha para a associação das fórmulas sagradas, chegando no final com energia positiva, mesmo que entre as entrelinhas vibratórias ainda existam controvérsias dos valores do Criador.
Somente quando critérios violentos predominam a parte mais densa do planeta, levando a dizimação do mesmo, é que se desmonta a geometria sagrada do orbe, espalhando os fragmentos pelo sistema em que faz parte, acabando por deixar as linhas geométricas desformes, mas mesmo assim, ocupando um lugar no movimento rotacional que faz parte.
Os seres ligados a faixa vibratória densa deste orbe, continuam a fazer parte dele, mesmo depois de dizimado. Entram em um movimento vibratório sem coordenação, seguindo o percurso dos fragmentos, dentro das linhas geométricas desiguais, pois ocorre o mesmo com seus corpos, ou seja, a geométrica também acaba desmontando, levando os corpos a uma deformidade igual ao orbe em questão.
O tempo acaba sendo interrompido, passando a ter movimentos muito mais lentos daqueles em que estavam acostumados, pois acabaram mudando sua frequência vibratória, alterando sua faixa de ascensão.
Ficam nessa posição até as formas geométricas estabelecerem o formato adequado, levando milénios na frequência baixa, muito além daquilo que temos por referência, pois o tempo relativo é outro, ou seja, milénios para essa faixa vibratória é muito mais tempo do que os milénios que estão inseridos neste mundo de terceira dimensão.
Agora, quando um orbe consegue vencer as armadilhas que os seres montam para si mesmos, ocupando as frequências baixas de uma dimensão, por frequências altas de outra dimensão, o orbe acaba prosperando, pois os níveis maiores acabam diminuindo a animalidade que, por ventura, possa existir em determinadas faixas, preservando cada linha geométrica, intensificando a energia e contribuindo para que o orbe evolua em todos os sentidos. Essa é a situação mais comum de ocorrer.
Para que ocorra a destruição de um planeta, os interpelados seguem a mesma frequência de queda, já vivendo a desintegração da energia que ocupa a geometria de cada um. Dessa maneira, para reestruturar a energia e voltar ao caminho da ascensão, necessário será desmontar para remontar novamente, mesmo tomando um espaço de tempo muito grande dentro da criação.
O Criador, sempre oferece os meios para seus filhos evoluírem. Para cada qual, de acordo com as suas obras.
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