Em toda a natureza, existem três pontos que podemos entender. Dois deles temos as mesmas situações, o início e o “final”, porém o meio é variado.
O ponto inicial de tudo na evolução do homem é sua saída com as mesmas condições das mãos do Criador, que os entrega aos seus mensageiros confiáveis para que não se percam no percurso, durante o período de dormência.
O ponto que chamamos de final, embora já sabemos que a evolução é infinita, é aquela que o ser se torna íntegro com o Criador, partindo daí a ser responsável com toda a sua totalidade na criação.
O meio é variado. Ele mostra infinitos modos de crescimento para que a realização total do ser se estabeleça.
Vários modos que o Criador concede aos seus filhos, vários processos que são de acordo com as linhas que cada qual constrói para atingir graus elevados de consciência.
Sobre o processo que chamamos de encarnação, ele é um dos meios que o Criador concede a filhos que ainda não descobriram viver sem a violência. Aos poucos, conforme ele se pacifica, esse processo transforma-se em um outro meio de subida, mais brando, de acordo com o estado que o ser atinge de amadurecimento e lucidez.
Falar em evolução é algo que o Criador deixou como um leque aberto para todos Seus filhos seguirem de uma melhor forma, dando sempre os meios favoráveis para isso ocorrer.
Os agrupamentos são feitos de acordo com cada estágio, juntando-se uma quantidade que se adequam a determinada fonte de energia que é gerado no planeta em questão.
Existem planetas onde a purgação maior são as doenças que se manifestam como único recurso para uma limpeza energética, pois a densidade da vibração que escolheram viver por um tempo grande é muito pesada.
Outros planetas são compostos de uma mistura de povos, onde saúde e doença se misturam, agregando sempre conteúdos para uma melhor solução da problemática compulsória vivida entre as partes.
Outros planetas são formados por seres que nunca conheceram doenças, pois o método que escolheram seguir está de acordo com o projeto do Criador, usando sempre o bem como forma de evolução.
Tais seres que habitam esse orbe, crescem sobre um solo onde desconhecem o mal, seguem, desde o princípio os alicerces das leis divinas, onde a Lei de destruição não está disponível para esses orbes.
Muito ainda tem que ser pesquisado e aprendido, pelo ponto de vista evolução. Encontramos na obra de Allan Kardec, A Gênese, um capítulo elucidando sobre a existência do mal, o qual deixa claro que ele não existe. Partindo desse tópico, quem gera o mal é a ignorância que o homem se posiciona, criando para ele mesmo um campo muito ramificado, dentro da grande linha geral da evolução. Ele cria uma realidade dentro dessas ramificações de difícil, mas não impossível, dissociação. Esse modo de viver, estabelece uma venda nos olhos, onde passa a viver a ilusão criada a milénios, como se o único meio de evoluir fosse dessa forma, por meio de um sistema primitivo de reencarnação, passando por métodos nascer, crescer e morrer.
O Criador, mais um vez, mostrando que sempre há formas para seus filhos crescerem.
Se pegarmos dois seres, um que segue pela forma do bem comum e o outro que escolheu a rebeldia contra as leis, observamos que ambos devem desenvolver as mesmas virtudes, mas o que é para um obedecer, fazer e desenvolver, para o outro, primeiro ele esbraveja, se revolta, amplifica a situação, para depois vir o sofrimento, a dor, a doença, as situações de difíceis convivência para que a mesma virtude se desenvolva.
Para aquele filho que mais necessita, mais será dado, como, por exemplo, o método da reencarnação, para repetir situações para o desenvolvimento de boas ações.
Para aquele filho que não necessita de muito, pois obedece às leis, não necessita passar por determinados processos impactantes para desenvolver boas ações, o processo de subida na escalada é outro, mais brando no aspecto traumático.
Por isso dissemos que os meios são sempre variados, para obter uma escalada evolutiva, dependendo sempre do ser em questão.
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